quinta-feira, 28 de julho de 2011

Maternal I - fotos na areia...

Fotos feitas na caixa de areia, Maternal I - dia 28 de julho de 2011.











Visita a exposição dos trabalhos da AMAPEC

As turmas da escola participam sempre que possível das atividades realizadas no município,
principalmente quando são realizadas pelo bairro ao qual pertencemos, no mês de julho,
as turmas participaram de um passeio com carater pedagógico, onde os mesmos, visitaram a
feira da AMAPEC, onde estavam expostos os mais variados trabalhos que são realizados pela associação.
Somos agradecidos as pessoas que lá estavam e nos receberam com todo carinho e respeito.
Parabéns pelo trabalho e sucesso sempre!
















Cantando e fazendo gestos na aula de inglês


As aulas de inglês são proporcionadas uma vez por semana, a professora da disciplina
é a Professora Silviamar.
Além das diversas atividades pedagagógicas, práticas e educativas, eles cantam e fazem gestos
divertindo-se muito.As fotos acima são da turma da pré escola.

Atividade de roda.. Professora Elizandra - pré escola

sexta-feira, 15 de julho de 2011

momentos na creche...

De OlhO nO piOlhO!

 A pediculose é muito comum nas escolas, principalmente com as crianças menores.
Enquanto direção e coordenação, nos preocupamos com a eliminação dos mesmos,
não apenas pela propagação entre os colegas, mas também pela saúde de seu filho.
Abaixo segue alguns cuidados essenciais com esse bichinho que na nossa família não
deve ter vez!

Os 10 itens mais importantes:
1. Qualquer pessoa pode pegar piolhos. A transmissão ocorre praticamente apenas através de
contato direto de uma cabeça a outra, somente em casos isolados ocorre através da troca de
chapéus, bonés, pentes ou outros objectos de uso pessoal.
2. Somente através de um exame repetido de todo o cabelo poder-se-á excluir que não
houve contágio.
3. Deverão ser examinadas todas as pessoas que coçam-se na cabeça ou no entorno das quais
(sala de aula, jardim de infância, ginásio desportivo, família etc.) houver ocorrência de
piolhos.
4. Cabelos comprimidos, de preferência manter preso, enquanto se souber que tem alguém contaminado.
5. Se encontrar piolhos, informe imediatamente a escola, o jardim de infância, o infantário etc.,
assim como os pais dos colegas de vossos filhos.
6. Consulte um médico ou mesmo nas farmácias e informe-se  a respeito da utilização de produtos
químicos (shampoos contra piolhos). Aplique o tratamento somente em pessoas que
realmente estão com piolhos. Gestantes ou mulheres que estão a amamentar, bebês, crianças
pequenas e pessoas que têm algum ferimento ou alguma doença no couro cabeludo, que
sofrem de alergias, asma, epilepsia ou outra enfermidade anteriormente contraída, terão de
consultar um médico antes da aplicação Não faça um tratamento preventivo.
7. Leia atentamente as instruções na embalagem. Para enxaguar o produto mantenha-se de
cabeça para baixo sobre a borda da banheira ou do lavabo, assim evitará que o shampoo contra
piolhos entre em contato com outras partes do corpo. Cubra os olhos com uma pequena
toalha e utilize o produto especial apenas em recintos bem arejados. Use luvas de látex
durante a aplicação.
8. Todas as lêndeas (ovos) deverão ser removidas; só assim estará garantido um tratamento
completo. Para tal utilize um pente apropriado para a remoção de lêndeas após o
tratamento com o shampoo. Com o tratamento os piolhos morrerão, porém, isto não ocorre
com as lêndeas, por este motivo o tratamento terá de ser repetido conforme as indicações na
embalagem.
9. Lençóis e roupas, estofados, brinquedos etc. deverão ser lavados.
10. Pentes, escovas e outros utensílios para cabelos poderão ser colocados em água quente (não
em água fervente) por 10 minutos. É sensato que cada pessoa tenha suas próprias coisas em
casa.
A remoção das lêndeas e dos piolhos com um bom pente apropriado
para remover lêndeas é sempre uma parte importante do tratamento.
A melhor prevenção é fazer um controle regularmente!

Ajude-nos na prevenção. Assim evitamos a contaminação.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

“O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.”
Bamberger


Já sei contar histórias...

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!  
Clarice Pacheco

                                          

Alfabetizar na Educação Infantil. Pode?

 Quando fiz a leitura deste texto, me coloquei na função de coordenadora, mas também de professora e de mãe. Compartilho com vocês... (fonte: Revista Nova escola)

Grande parte das crianças da escola pública precisa desse espaço para ter acesso a um ambiente alfabetizador

Regina Scarpa é coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita. Foto: Alexandre Battibugli
Regina Scarpa é coordenadora pedagógica da Fundação Victor Civita.
A polêmica sobre ensinar ou não as crianças a ler e a escrever já na Educação Infantil tem origem em pressupostos diferentes a respeito de várias questões. Entre elas:

■ O que é alfabetização? Alguns educadores acham que é a aquisição do sistema alfabético de escrita; outros, um processo pelo qual a pessoa se torna capaz de ler, compreender o texto e se expressar por escrito.

■ Como se aprende a ler e escrever? Pode ser uma aprendizagem de natureza perceptual e motora ou de natureza conceitual. O ensino, no primeiro caso, pode estar baseado no reconhecimento e na cópia de letras, sílabas e palavras. No segundo, no planejamento intencional de práticas sociais mediadas pela escrita, para que as crianças delas participem e recebam informações contextualizadas.

■ O que é a escrita? Há quem defenda ser um simples código de transcrição da fala e os que acreditam ser ela um sistema de representação da linguagem, um objeto social complexo com diferentes usos e funções.
Em razão desses diferentes pressupostos, alguns educadores receiam a antecipação de práticas pedagógicas tradicionais do Ensino Fundamental antes dos 6 anos (exercícios de prontidão, cópia e memorização) e a perda do lúdico. Como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com outras linguagens (música, brincadeira, desenho etc.) saíssem por outra. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo dos textos.

Na Educação Infantil, as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos.

Alguns alunos estão imersos nesse contexto, convivendo com adultos alfabetizados e com livros em casa e aprendendo as letras no teclado do computador. Eles fazem parte de um mundo letrado, de um ambiente alfabetizador. Outros não: há os que vivem na zona rural, onde a escrita não é tão presente, e os que, mesmo morando em centros urbanos, não têm contato com pessoas alfabetizadas e com os usos sociais da leitura e da escrita.

Grande parte das crianças da escola pública depende desse espaço para ter acesso a esse patrimônio cultural. A Educação Infantil é uma etapa fundamental do desenvolvimento escolar das crianças. Ao democratizar o acesso à cultura escrita, ela contribui para minimizar diferenças socioculturais. Para que os alunos aprendam a ler e a escrever, é preciso que participem de atos de leitura e escrita desde o início da escolarização. Se a Educação Infantil cumprir seu papel, envolvendo os pequenos em atividades que os façam pensar e compreender a escrita, no final dessa etapa eles estarão naturalmente alfabetizados (ou aptos a dar passos mais ousados em seus papéis de leitores e escritores)".